Após uma reunião realizada na sexta-feira à noite, onde o técnico Jorge Fossati designou os 22 jogadores da selecção, tinha ficado decidido que os atletas não seguiriam viagem se não lhes fosse pago pelo menos 50 por cento do prémio de presença do Uruguai na Taça América 2004. Contudo, os 22 futebolistas decidiram disputar a competição sob protesto, depois de terem falhado todas as negociações com a Associação uruguaia de futebol (AUF).
O Uruguai integra o Grupo B da Taça América 2004, com a Argentina, Equador e México. A AUF persiste em oferecer uma diária de 32,5 euros, contra os 100 que os jogadores pretendiam, e caso a selecção conquiste a vitória final, cada atleta receberá cerca de 21 mil euros.
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