Ruben Micael interventivo
Foi seu o primeiro golo e quase todas as jogadas de ataque passaram pelos seus pés. Muito bem também a defender, Ruben Micael foi um «todo-o-terreno». Na segunda parte, fez a totalidade das despesas do meio campo, face à aposta ofensiva do seu técnico.
Nuno atento
Se o Nacional não ficou descansado até ao intervalo e apenas marcou um golo por Ruben Micael, em parte isso se deve à boa exibição de Nuno. Fez algumas boas defesas mostrando-se atento, apesar do nevoeiro cerrado que estava sobre o relvado.
Alonso infeliz
Habitualmente é um dos melhores do Nacional. Mas hoje, Alonso cometeu um erro que não é de um jogador com a sua experiência. Aquele passe atrasado que isolou Sapunaru quase deitou por terra uma exibição consistente da sua equipa, que dominava já então um F.C. Porto apático.
Sapunaru não desperdiça<7b>
O F.C. Porto pouco ou nada atacou e quase não rematou. Mas Sapunaru não desperdiçou a hipótese que Alonso lhe proporcionou. Teve mérito no remate, forte e bem colocado.
Guarín o mais inconformado
Não fez uma exibição de encher o olho. Mas Guarín foi o mais inconformado dos portistas, sendo seus alguns dos poucos bons momentos ofensivos dos dragões. Bem a passar, faltou-lhe alguma acutilância no remate.
Miguel Fidalgo salvador
Não foi Dom Sebastião, mas sim Miguel Fidalgo. No meio de um nevoeiro cerrado, o jovem atacante conseguiu bater Nuno e colocar os madeirenses em vantagem, dando alguma justiça ao que se passou ao longo dos 90 minutos. Já na partida da Liga, Fidalgo tinha apontado o segundo golo alvinegro, mas na altura tinha sido insuficiente.