Andriy Shevchenko recusou o convite para ser o novo selecionador ucraniano, cargo que está livre desde que o carismático Oleg Blokhin rumou ao Dínamo de Kiev, no final de setembro.
O convite tinha sido revelado pelo presidente da Federação Ucraniana de Futebol, que lembrou que Shevchenko foi treinador por Valery Lobanovsky, Carlo Ancelotti ou José Mourinho. Anatoly Konkov deu também o exemplo de Pep Guardiola, que assumiu o comando do Barcelona sem grande experiência anterior nos bancos, e com sucesso.
Só que em reunião realizada nesta segunda-feira, Shevchenko acabou por declinar o convite. «Penso que, nesta altura, é um passo apressado para mim», disse o antigo jogador do Dínamo de Kiev, Milan e Chelsea, que vestiu a camisola da seleção ucraniana 111 vezes.