Falta uma semana para o arranque da Confederações-2013. A prova, no âmbito da FIFA, constitui a grande prova de fogo para a capacidade organizativa do Brasil, a um ano do segundo mundial da história brasileira.
Ainda que, do ponto de vista mediático, a Confederações esteja longe de ter o protagonismo e o impacto de um mundial, a verdade é que a FIFA aposta cada vez mais na importância desta prova, tendo-lhe mesmo concedido o estatuto de «Festival dos Campeões».
As oito seleções participantes, que representam todas as confederações, já confirmaram as suas escolhas. Os seis campeões continentais juntam-se a Espanha, campeã mundial, e ao Brasil, que sedia a competição.
Entre os 184 atletas convocados, estão alguns dos melhores do mundo, capazes de desequilibrar partidas.
País-sede e atual campeão da Copa das Confederações, o Brasil conta com uma equipa rejuvenescida. No ataque, despontam nomes como Neymar, Oscar e Hulk. No mesmo Grupo A, a Itália mistura juventude e experiência. Balotelli é a grande atração, mas também Giovinco, jovens valores que se juntam a nomes bem mais experientes como Gianluigi Buffon e Andrea Prilo.
Ainda no Grupo A, Japão e México prometem dar trabalho aos campeões mundiais, com Keisuke Honda (autor do golo que classificou os japoneses para o Mundial-2014) e Javier "Chicharito" Hernandez, astro do Manchester United.
No Grupo B, a Espanha chega ainda muito influenciada na equipa que acumulou os títulos europeu e mundial. Entre os nomes mais conhecidos do conjunto para a Copa das Confederações estão Xavi, Iniesta, Fernando Torres e David Silva. O Uruguai aposta nos perigosos atacantes Luis Suárez, Diego Forlan e Edinson Cavani.
A Nigéria mostra força em todos os setores, principalmente com o guarda-redes Vincent Enyeama e o médio John Obi Mikel.
O Taiti é o «outsider» da prova e aposta em nomes como o atacante Marama Vahirua e guarda-redes Nicolas Vallar.