Luís Castro, treinador do Vitória de Guimarães, em declarações no Bessa após a vitória por 1-0 para a Taça de Portugal:

«O que fizemos quando ficámos sem uma unidade no meio foi juntar o André ao Wakaso e ficámos com uma linha de quatro. Tivemos um problema até ao meio-campo. Houve espaço entre essa linha e a defesa. Ao intervalo corrigimos isso. Preferimos dar profundidade ao Boavista e não espaço entre as linhas. Mas nunca deixámos de olhar a baliza do adversário e mantivemos ao longo do jogo a capacidade de ter a bola.»

[sobre a fase positiva do Vitória]

«Segredo? Trabalhar e dar sequência ao que temos feito. Estamos há 11 jogos sem perder. E a massa adepta tem sido decisiva. Nunca vamos com 11 para dentro do campo. Vamos com mais. Ficámos muito satisfeitos. O nível de entusiasmo deles mostra-nos que estamos a fazer as coisas bem.»

[sobre a conversa com o árbitro ao intervalo]

«Fui saber o porquê da expulsão do Mattheus para poder comentar.  

[sobre a aposta de Pepê ao intervalo]

«O Pepê cumpriu na íntegra com tudo o que lhe foi pedido. Tal como o Tyler e o Oscar Estupiñan. Entrou ao intervalo porque o André André saiu lesionado. Por que não joga mais o Pepê? Porque os outros também têm estado bem.»

[sobre a previsão de 1-0 que tinha feito na antevisão]

«Falei no 1-0 porque olhei o que tinha sido o jogo do campeonato. São duas equipas com uma grande organização defensiva. Sabia que as oportunidades de golo iam acontecer, mas não em grande quantidade. O Boavista podia ter empatado o jogo, mas nós também tivemos duas/três oportunidades para marcar. Os 52/48 na posse de bola mostram que nunca estivemos encostados à nossa área.»