O Ministério Público (MP) recorreu da decisão do Tribunal da Relação de Coimbra e pediu ao Supremo o agravamento da pena de José Eduardo Simões, presidente da Académica, para um mínimo de oito anos de prisão, informa a Lusa.

O dirigente foi condenado pela Relação a seis anos de prisão por um crime continuado de corrupção passiva para acto ilícito e outro de abuso de poder, mas de acordo com a agência de notícias, que cita fonte do MP, este último considera que José Eduardo Simões deve ser condenado por cinco crimes de corrupção passiva para acto ilícito.

Refira-se que a Relação já tinha agravado a pena da primeira instância, ou seja, de quatro anos e sete meses, para seis anos e meio.