Diego Barcellos

Abriu o marcador com uma pequena obra de arte e foi, de longe, o jogador mais perigoso dos madeirenses. Irrequieto, veloz e tecnicista, transformou a área aveirense numa casa dos horrores para Yohan Tavares. Só foi pena ter desperdiçado tanto jogo para o colega Mateus, que esteve numa noite de grande desinspiração em matéria de concretização.

Felipe Lopes e Danielson

Dupla de centrais brasileiros bastante eficaz esta a do Nacional. Entendimento perfeito, muito complementares e, sobretudo, deveras atentos a qualquer movimentação suspeita nas imediações da baliza de Bracalli. Alguns dos seus cortes foram mesmo providencias e evitaram golos certos. Não é à toa que o Nacional terminou a Liga com a segunda defesa menos batida da prova, em igualdade com Benfica e Sporting...

João Luiz

Jogou pela primeira vez esta época como médio mais recuado e, apesar de ter qualidades como jogador de transição, revelou-se exímio no desarme, mas também a lançar o ataque. Saiu lesionado, com claro prejuízo para a equipa, que beneficiara até então da sua mola impulsionadora.

Mateus e Edgar Costa

O primeiro ameaçou desde o início da partida, de forma cada vez mais incisiva, e acaba por ficar ligado ao resultado pela grande jogada e assistência no golo de Edgar Costa. Já o colega, merece destaque por ter saltado do banco cheio de vontade, a tal ponto que assinou mesmo o segundo da noite.