PORTUGAL
Tínhamos um objetivo para este jogo, que era entrar na fase de grupos, e é assim que vamos andar toda a época, tentar fazer de cada jogo o mais importante das nossas vidas e ser competitivos com todas as equipas. Levamos o jogo muito a sério. Sabíamos dos pontos fortes e fracos do adversário. Exploramos bem uma ou outra situação e conseguimos o objetivo, que era o mais importante. Aproveitamos para dedicar esta vitória ao Nadjack.
Costumo dizer que nem tudo está bem quando se ganha, nem tudo está mal quando se perde. Há coisas que funcionaram menos bem. Estamos globalmente satisfeitos com a prestação da equipa. Demos um sinal forte, mas continuamos a evoluir e continuamos a ter de corrigir coisas porque cometemos alguns erros, como o golo.
Mesmo sendo os mesmo jogadores, a nossa proposta de jogo é diferente. É exigente e por ser exigente é que na pré-época os resultados não foram bons, mas acima de tudo olhamos para o processo e sentimos a equipa a evoluir. Isso é o mais importante. Temos de arranjar um equilíbrio no meio disto para, tentando vencer os jogos, ao mesmo tempo fazer evoluir os jogadores. Com o tempo, todos os jogadores vão estar ao mesmo nível para construirmos aquilo que queremos, que são vitórias.
Temos algumas situações prementes, que é o facto de só ter três centrais no plantel. É uma situação que se identifica, pelo menos um defesa central precisamos, não podemos partir para o campeonato com apenas três. Até ao fecho do mercado, é sempre possível entrar e sair jogadores.
