O Governo do Reino Unido pode vir a deter 30% dos quatro maiores bancos daquele país, como parte do plano comunicado na quarta-feira que tem como fim injectar 50 mil milhões de libras esterlinas (62,9 mil milhões de euros) no sistema financeiro.

A verdade é que o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, e o Ministro das Finanças, Alistair Darling, ofereceram-se para comprar acções preferenciais de vários bancos. Entre eles, o Royal Bank of Scotland, o Barclays, o Lloyds, o HBOS e mais quatro concessionárias de crédito.

O objectivo é ajudar a aumentar a sua liquidez, num plano de resgate que também inclui um empréstimo de emergência por parte do Banco de Inglaterra (BoE), no valor de 200 mil milhões de libras (251,7 mil milhões de euros), diz a «Bloomberg» citando analistas de mercado.