Portugal foi um dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económicos (OCDE) em que a produtividade do trabalho mais abrandou entre 2001 e 2006, segundo um estudo divulgado pela OCDE, citado pela agência «Lusa».

A riqueza produzida por hora por cada trabalhador cresceu menos de um por cento em Portugal, nesses cinco anos, à semelhança do que sucedeu com a Itália, México e Nova Zelândia.

Com melhores crescimentos da produtividade do trabalho, a um ritmo anual superior a 4%, estão países como a Eslováquia, a Hungria e a Coreia.

A produtividade do trabalho é uma medida do crescimento económico e da competitividade, que se caracteriza pelo principal factor por detrás das diferenças de crescimento «per capita» entre países no longo prazo.

Os dados fazem parte do «Fact Book» da OCDE, o qual tem mais de 160 indicadores sobre os mais variados temas, desde económicos, sociais e populacionais.