Os inspectores tributários vão recusar-se a fazer correcções à matéria colectável dos contribuintes com base nos chamados métodos indirectos, diz o «Correio da Manhã».

Aqueles trabalhadores do Fisco têm receio de que o seu património seja afectado no caso de o Estado ser processado.

Trata-se de uma reacção à Lei 67/2007 que entrou em vigor no início do mês e que regula a Responsabilidade Civil Extracontratual do Estado e demais entidades Públicas e pode comprometer os objectivos da cobrança executiva definidos para 2008 (1.600 milhões de euros).