O julgamento da promotora de concertos AEG pela morte de Michael Jackson encontra-se na reta final.

A família de Michael Jackson pede uma indemnização de 215 milhões de euros à AEG por danos pessoais, revelou o advogado Brian Panish, na sua argumentação final.

A indemnização é calculada da seguinte maneira: 26 milhões para a mãe do cantor, Katherine Jackson e 63 milhões para cada um dos três filhos do rei da pop.

A AEG negou sempre qualquer responsabilidade na morte de Michael Jackson, ocorrida de forma abrupta no dia 25 de junho de 2009. O cantor morreu aos 50 anos devido a uma overdose do anestésico Propofol ministrado pelo médico Conrad Murray, contratado pela AEG,, quando se preparava para dar início a uma série de concertos em Londres.

A família Jackson argumenta que a empresa não investigou corretamente Conrad Murray, que cumpre pena pelo homicídio involuntário do cantor, e que «fechou os olhos» aos sintomas alarmantes da saúde de Jackson para garantir as suas receitas.