Dois anos após a sua morte, foi descoberto que o cantor
possuía uma fortuna em bens até agora desconhecida.
Composta por 182 peças e avaliada em cerca de 644 milhões de euros, a coleção estava, no entanto, a ser vendida por um empresário desconhecido, por apenas 62 milhões de euros.
De forma a proteger o património, que deveria estar nas mãos dos filhos de Michael Jackson, os advogados da família do cantor já entraram em ação e bloquearam a venda dos objetos até ser percebida a razão de estes não estarem na posse dos herdeiros.
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