Benjamin Brafman, conhecido pelas causas ganhas, tem no currículo muitas celebridades entre elas, Michael Jackson que representou num caso de abuso sexual de menores, em 2004.
Brafman foi também o responsável pela ilibação do rapper P. Diddy Sean Combs, acusado de porte ilegal de arma e suborno numa briga e tiroteio num clube nocturno restemunhado por mais de cem pessoas.
Brafman representa agora o diretor do FMI, Strauss-Kahn, juntamente com o advogado de defesa William Taylor, de Washington, e em declarações à Reuters, avançou já que o seu cliente vai alegar «inocência».
Dominique Strauss-Khan vai comparecer hoje no tribunal criminal de Nova Iorque para conhecer a acusação de que é alvo. O diretor do FMI encontra-se sob custódia policial no norte de Manhattan, depois de ter sido acusado na madrugada de domingo de agressão sexual, tentativa de violação e sequestro de uma empregada de hotel no quarto onde estava hospedado em Nova Iorque.
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