Petr Cech, guarda-redes que tem sido a segunda opção de José Mourinho no Chelsea, diz não ter razões «para entrar em pânico», mas não exclui a possibilidade de mudar de ares, depois de ter sido relegado para o banco: «Estou no clube há 10 anos, estar no banco é uma situação nova para mim. Nos três primeiros jogos não pude jogar pela equipa. Não tenho razão para entrar em pânico, fazer as malas e sair. Sou jogador do Chelsea, onde tenho mais dois anos de contrato», afirmou o guarda-redes, que se encontra ao serviço da seleção da Republica Checa.

No entanto, o jogador de 32 anos admite que para sair a oferta teria de ser «boa para todos»: «No futebol, não podemos prever nada, nunca nada é perfeito. Muitos jogadores vão para as seleções e mesmo assim transferem-se para outro clube. A oferta teria de ser boa para todos. Não excluo nenhuma possibilidade». Depois de ter dado a titularidade a Thibaut Courtois nos três primeiros encontros do campeonato inglês, Mourinho manifestou publicamente vontade de continuar com o checo no plantel. Queens Park Rangers e Paris Saint-Germain foram os clubes colocados recentemente na órbita do internacional checo.