A mulher só percebeu que fazia parte de uma lista dos mais procurados do mundo assim que foi barrada pelas autoridades inglesas no regresso de uma visita a familiares no estrangeiro.
Segundo o jornal «Sol» que cita o jornal inglês «The Mirror» a mulher ficou confusa quando foi abordada pelos serviços de imigração no aeroporto «considerando que ela nunca se meteu em nada que tivesse a ver com terrorismo ou crimes».
Desesperada a mulher telefonou ao marido a pedir ajuda mas em vão. Volvidos três anos os superiores deste funcionário viram o nome da alegada terrorista nos ficheiros internos e resolveram confrontar o funcionário que depois de muito pressionado acabou por confessar o crime.
Acabou despedido e a mulher ilibada.
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