Em causa estava o cancelamento de sete concertos da banda na Austrália e Nova Zelândia, após a morte da estilista que namorava com Mick Jagger, vocalista dos Rolling Stones.
«A seguradora e os Rolling Stones já solucionaram a disputa», pode ler-se num comunicado enviado pelo porta-voz da banda.
Antes da digressão à Ásia e Nova Zelândia, o grupo contratou uma companhia de seguros para cobrir eventuais perdas na alteração de datas ou cancelamento de concertos.
Após a morte inesperada da estilista, os Rolling Stones acionaram a apólice para receberem oito milhões de libras (9,2 milhões de euros).
No entanto, há cerca de um mês a seguradora abriu um processo, onde se recusava a pagar a indemnização à banda, alegando que a morte de L¿Wren não se encaixava na categoria de «mortes inesperadas», já que «o suicídio foi um acto intencional, não foi repentino, imprevisível ou fora de controlo».
Fruto do processo, Mick Jagger já veio a público mostrar-se «profundamente triste» por várias informações médicas confidenciais terem sido tornadas públicas pela seguradora em tribunal.
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