Jordânia e Tajiquistão defrontaram-se num encontro para a história: quem vencesse, chegaria a um patamar que nunca antes alcançara na Taça Asiática de nações.

O Tajiquistão, de resto, estava a participar na prova pela primeira vez.

A Jordânia tinha alcançado os quartos em duas ocasiões. Destra vez, subiu mais um degrau, ao vencer por 1-0, graças a um golo autogolo de Vahdat Hanonov, aos 66 minutos.

Acabou a magnífica viagem dos bravos tajiques.

A Jordânia, por sua vez, vai defrontar a Coreia do Sul nas meias-finais.

Coreia do Sul volta a salvar-se nos últimos instantes

A Coreia do Sul voltou a estar a poucos minutos de ser eliminada, tal como já tinha sucedido nos oitavos de final – quando afastou a Arábia Saudita nos penáltis, depois de levar o jogo para prolongamento com um golo aos 90+0.

Desta feita, história semelhante.  Um penálti de Hwang Hee-Chan, aos 90+6, evitou a derrota, depois de a Austrália ter marcado o primeiro golo, por Goodwin, a fechar a primeira parte.

No tempo extra, a estrela Son Heung-Min (que já tinha sofrido a falta que originou a grande penalidade) resolveu o jogo com um livre direto perfeito.

A Austrália ainda ficou reduzida a dez, por expulsão de O’Neill, e não teve capacidade de resposta.

A Coreia do Sul venceu as duas primeiras edições da prova (1956 e 1960) mas não voltou a conquistar o troféu, apesar de ter chegado a mais quatro finais, a última em 2015.

Agora, parece ser uma série candidata à vitória. Até porque quando está a jogar mal, tem aquela ‘estrelinha’ que ajuda a fazer campeões.