O médico do clube Manlio Porcellini, e Ernesto Sabatini e Vito Molfese, respetivamente médico e responsável pelos serviços de urgência do Pescara , foram constituídos arguidos e podem vir a ser condenados por homicídio por negligência, uma vez que nenhum desfibrilhador foi utilizado no momento do colapso de Morosini.
O jogador acabou por falecer, vítima de ataque cardíaco. O julgamento tem início no próximo dia 1 de dezembro.