«Se fizermos uma análise do jogo, durante os noventa e poucos minutos o Gil Vicente fez dois remates à baliza. Mesmo com menos um o Benfica não fez alguns golos por infelicidade e por causa do terreno que não ajudou. Aos quinze minutos o Rodrigo esteve na cara do Adriano e não conseguiu fazer golo, o estado do terreno teve alguma influência no nosso jogo porque tornou o jogo mais lento. Vocês não notam, mas nós que estamos lá percebemos as condicionantes do relvado, o que facilita o trabalho de quem defende. Num campo normal aquela bola do Rodriga e outra do Lima teriam entrado».
«O que nos condicionou foi momentos do jogo em que, dentro daquilo que foi possível, e na pequena área o Rodrigo, Lima, Cardozo não fizeram golo. Naquilo que foi o jogo o Benfica foi mais equipa, não deixou o Gil sair, como é que marcaram sem oportunidades? Num ressalto, bola bombeada, os vinte jogadores na área. Se isto fosse por classificação o Benfica teria vencido por seis a zero ou sete a um. Isto é o jogo.»
«O que nos condicionou foi momentos do jogo em que, dentro daquilo que foi possível, e na pequena área o Rodrigo, Lima, Cardozo não fizeram golo. Naquilo que foi o jogo o Benfica foi mais equipa, não deixou o Gil sair, como é que marcaram sem oportunidades? Num ressalto, bola bombeada, os vinte jogadores na área. Se isto fosse por classificação o Benfica teria vencido por seis a zero ou sete a um. Isto é o jogo.»
[ Sobre os golos sofridos de bola parada]
«Não levamos um golo de bola parada, foi na sequência de bola parada o que é diferente. Na sequência são todos os golos do jogo. Numa bola parada é sempre que o portador da bola finaliza. Ali foi uma bola bombeada, um corte para a entrada da área e um remate entre vinte jogadores».
«Não levamos um golo de bola parada, foi na sequência de bola parada o que é diferente. Na sequência são todos os golos do jogo. Numa bola parada é sempre que o portador da bola finaliza. Ali foi uma bola bombeada, um corte para a entrada da área e um remate entre vinte jogadores».
