Carlos Pereira, presidente do Marítimo, em declarações à comunicação social após a derrota sofrida pela sua equipa em Alvalade, nos quartos-de-final da Taça de Portugal:
«O balanço deste jogo deve ser feito em duas partes: uma primeira muito boa, e uma segunda menos feliz. Podemos reclamar de nós próprios pela forma como sofremos o primeiro golo. Depois há uma infelicidade num lance [o penalty de Igor Rossi sobre Wolfswinkel] que não merece falta. Só se for a favor do Marítimo. Não há grande penalidade. Foi um dia menos feliz do árbitro. Já passaram os jogos com os grandes, por isso espero que as arbitragens voltem ao normal. O jogo fica marcado por aquele lance.»
[sobre a possível saída de Baba] «É uma situação que mantém em aberto. Não há pressão. Há vários propostas, e saberemos decidir o melhor para nós e para o jogador.»
[as propostas são só de clubes estrangeiros] «Infelizmente, sim. O mercado nacional não olha para o produto interno.»
[o Celtic continua a ser uma hipótese?] «Continua. Não cumpriu aquilo que tinha sido acordado.»
[tendo em conta a possível perda de Baba, até onde pode ir o Marítimo] «O Marítimo corre a tranquilidade, em primeiro lugar, e depois para aquilo a que nos habituou. E pode perfeitamente substituir o Baba.»
Taça Portugal
23 dez 2011, 00:32
Marítimo: saída de Baba «continua em aberto»
Carlos Pereira pede que as arbitragens «voltem à normalidade».
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