Uma em cada cinco jogadoras que participaram no Mundial 2023, que se realizou no último verão na Austrália e na Nova Zelândia, recebeu mensagens discriminatórias durante a prova, segundo um relatório elaborado pelo Sindicato Internacional de Futebolistas, a FIFPro.

De acordo com o documento, 700 atletas e treinadoras foram protegidas pelo serviço de proteção nas redes sociais. Foram analisados 5,1 milhões de publicações e comentários, em 35 línguas diferentes.

No total, foram 152 as jogadoras que receberam mensagens ofensivas, dos quais metade foram insultos homofóbicos e ou mensagens de cariz sexual ou sexista.

De resto, e em comparação com o Mundial 2022 masculino, a probabilidade de as jogadoras serem insultadas era de 28 por cento.

As redes sociais analisadas foram o Facebook, o Instagram, o Tiktok, o X e o YouTube.

Portugal, refira-se, estreou-se em Campeonatos do Mundo precisamente na prova de 2023: ficou pela fase de grupos