Giulia Dragoni foi a maior surpresa na convocatória da seleção italiana para o Mundial Feminino, mas não foi pela qualidade. Foi sim pela idade: apenas 16 anos.

Mas mesmo sendo uma teenager, a média já é há muito falada nos corredores do futebol italiano, e até europeu.

Aos dez anos, ganhou o apelido de «Mini Messi» devido à técnica que já exibia. «Sinceramente, acho que não consigo fazer jus ao apelido», confessou, no entanto.

Nessa altura, aliás, e depois de ter começado a jogar futebol com o irmão aos quatro anos, Dragoni já espalhava qualidade no meio dos rapazes no Pro Sesto, uma equipa do norte de Milão.

Em janeiro, deixou o Inter de Milão, fez as malas e emigrou pela primeira vez. Destino? Catalunha.

Mudou-se para o Barcelona e tornou-se na primeira jogadora a mudar-se para La Masia, a famosa academia dos culés. Tem sido aposta na equipa B, mas na próxima temporada é expectável que comece a atuar pela equipa que é atualmente campeã da Europa, isto depois de ter participado nos três jogos que a Itália fez no Mundial.

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