Stina Blackstenius é um dos maiores nomes do futebol feminino atualmente, mas a avançada da seleção da Suécia não esteve longe de optar por outra carreira.

A jogadora do Arsenal demonstrou um talento especial com a bola nos pés desde cedo, mas não estava propriamente convencida dessa qualidade. E por isso teve de ser subornada.

Como? Com idas ao McDonald’s, como admitiu um dos seus primeiros treinadores em entrevista. «Tivemos de suborná-la porque ela nunca entendeu o quão boa era. Fizemo-lo por diversão», confessou.

O suborno funcionou e Blackstenius optou pela carreira de futebolista, e já com um longo currículo, tanto a nível de clubes como pela seleção.

Em 2021 chegou ao Arsenal, uma das principais equipas da Europa, mas não teve um início fácil em Londres e chegou a ser cogitada para uma troca com Alessia Russo, quando esta ainda estava no Manchester United.

Blackstenius ficou nos gunners, aproveitou algumas lesões e na época passada brilhou a grande altura, com 18 golos e três assistências em 39 jogos.

Por isso, bendita a hora em que aceitou o suborno, até porque podia ter seguido as pisadas da irmã e escolhido a carreira de andebolista profissional.

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