«O Gonçalo [Amaral], ou qualquer cidadão, pode reagir a qualquer providência cautelar opondo-se à decisão quando não é ouvido, porque neste caso não foi ouvido. Ele pode-se opor à decisão evocando outros factos que contrariem aqueles que levaram o juiz a decidir daquela maneira», argumenta António Cabrita, em declarações à agência Lusa.
Segundo o advogado de Gonçalo Amaral, o seu cliente terá recebido recentemente uma notificação do Tribunal Cível de Lisboa sobre o arresto das receitas dos direitos de autor do livro "Maddie, a Verdade da Mentira". Contudo, António Cabrita sublinha que ainda não recebeu nem leu nenhum documento judicial sobre esse arresto e que não pode pronunciar-se cabalmente sobre o assunto.
Fonte: Lusa
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