«O que nós pedimos é que as pessoas disponibilizem uma hora por semana do seu tempo para virem brincar, na nossa casa, com o nosso filho, nada mais que isso», disse, à Agência Lusa, a mãe do Marco, Cristina Meinier.
Neste momento já há 27 voluntários inscritos para brincarcom o menino autista, o que é insuficiente para assegurar as oito horas de brincadeira que a criança deve ter por dia.
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