«Quero deixar publicada e impressa uma crónica que foi censurada», disse Mário Crespo em declarações à Lusa, explicando que a ideia é transmitir a mensagem «de que escrever livremente é um direito que tem de ser assegurado».

O lançamento do livro reuniu muitos amigos e figuras bem conhecidas, em solidariedade com o jornalista da RTP.