A frase «a hipotética `drª Clara F. A.`» está na origem do processo judicial movido por Clara Ferreira Alves a Vasco Pulido Valente cuja sentença é conhecida hoje.
A colunista do «Expresso» exige uma indemnização de 50 mil euros por alegado crime de difamação agravado, por a alegada ofensa ter sido veiculada através da Comunicação Social.
A história passou-se em 2006 quando Vasco Pulido Valente insinuou, no blogue «espectro», que a colunista do semanário não era licenciada, numa reposta às críticas de Clara Ferreira Alves à aquisição de Santana Lopes de um carro de luxo:
«A hipotética `drªa`Clara ferreira Laves (chegou com dificuldade ao actual 12º ano) (...) foi um dia arvorada directora da `Casa-Museu Fernando Pessoa» pela conhecida irresponsabilidade de Pedro Santana Lopes, de que ela tinha sido uma entusiástica partidária (...). Ontem a propósito de um Audi que o homem comprou, despejou em cima da cabeça dele todo o lixo do mundo».
O advogado de Vasco Pulido Valente, Teixeira da Mota, afirmou ao «Correio da Manhã» que a queixa se refere apenas ao facto de ter sido insinuado que a colunista não era licenciada, no meio de um texto sarcástico e irónico.
O representante legal de Pulido Valente lamenta que o caso que nasceu num «blogue onde o impacto é menor» tenha chegado aos tribunais.
Nacional
21 dez 2009, 10:50
Sentença do processo de Ferreira Alves contra Pulido Valente conhecida hoje
Em 2006 o comentador insinuou no blogue «espectro» que a colunista do «Expresso» não tinha licenciatura. Levou com um processo
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Em 2006 o comentador insinuou no blogue «espectro» que a colunista do «Expresso» não tinha licenciatura. Levou com um processo
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