«A Procuradoria-Geral da República aguarda a evolução dos factos para ver se se justifica a intervenção do Ministério Público», respondeu o gabinete de imprensa do Procurador Geral da República, Pinto Monteiro, nesta terça-feira, citado pela agência Lusa, quando questionado sobre a eventual abertura de um inquérito para apurar se os factos relatados na Comunicação Social - alegadas pressões e ameaças - configuram ou não um ilícito criminal.
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) vai iniciar averiguações ao caso no início da próxima semana, revelando que recebeu «uma série de documentos» sobre o caso, enviados «por iniciativa própria» pelo ministro.
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