Marcelo Rebelo de Sousa admite que, a provar-se que o ministro Miguel Relvas ameaçou uma jornalista do «Público», não tem condições para continuar em funções.

No comentário habitual no «Jornal das 8» da TVI, o professor enunciou três situações possíveis: «Das três uma, ou não se prova nada, ou prova-se que o ministro não pressionou, não ameaçou (...) e então Miguel Relvas tem esta frente fechada. Ou, no caso extremo, prova-se a coisa mais grave, que é ele ter falado a um editor (...) dos dados privados da vida da jornalista, e essa é a situação extrema, aí é muito difícil o ministro continuar em funções».

«Nesse caso, se se provasse isso, eu acho que ele não devia continuar», defendeu Marcelo Rebelo de Sousa.