Ricardo Costa não acha que a mudança para o Qatar, onde vai representar o Al-Sailiya, seja um passo atrás na carreira e possa prejudicar novas chamadas à seleção.

«As pessoas não estão bem familiarizadas sobre o que é a Liga do Qatar. É um campeonato bastante competente. Estão a fazer um trabalho profundo, querem ser uma seleção do futuro», afirmou.

O facto de organizarem o Mundial 2022 é o ponto-chave. «Querem apostar forte. Querem lá os melhores, para passar conhecimentos para os mais jovens, de modo a terem uma seleção capaz de marcar a história do futebol», comentou.

Ricardo Costa falou ainda da chamada de Ruben Vezo, seu ex-companheiro no Valência à selecção. «É humilde e espero que continue a desenvolver-se para se tornar num jogador de referência», encerrou.