Em cima da mesa estão ainda marchas em velocidade moderada, algumas em consonância com outras associações sectoriais.
«Os rebocadores vivem um cenário de grande crise, provocada pela entrada em vigor da legislação dos tempos de condução e pelo galopante aumento dos preços dos combustíveis. Estes representam já quase metade dos custos de exploração das empresas, que não os conseguem fazer repercutir junto das empresas de assistência em viagem, para quem prestam a quase totalidade dos serviços», informa a Associação Nacional do Ramo Automóvel (ARAN) em comunicado.
A ARAN recorda que privilegia a via negocial, mas considera que a «ausência de respostas satisfatórias por quem de direito, não deixará outra opção, senão o tomar, de medidas extremas».
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