«Quanto mais longe for Portugal, melhor será para nós. O evento tem dado um empurrão grande ao negócio», disse à Agência Financeira o presidente da Liga dos Chineses de Portugal, Ping Chow.
Sem avançar números concretos, o porta-voz das lojas chinesas sublinhou que as bandeiras de Portugal voltam a ser o adereço mais procurado, mas que, por outro lado, a procura de insígnias brasileiras também cresceu.
«É resultado das comunidades imigrantes do País», justificou, não sendo também alheia a aproximação dos Jogos Olímpicos.
Além das bandeiras, o comércio tem corrido bem em matéria de comercialização de t-shirts, canetas, latas e «outras lembranças» inspiradas no Campeonato Europeu de Futebol.
«O negócio já está a crescer com certeza», concluiu Ping Chow.
RELACIONADOS
Associações empresariais mobilizam-se contra políticas do Governo
Portugal tinha 81 mil empresas-fantasma em 2004
APED só descansa com liberalização total de horários de «hipers»
Proposta do PSD para hipers abertos aos domingos aprovada
Empresas de distribuição reiteram desejo de liberalização total
Hipermercados aos domingos e feriados discutidos amanhã na AR
Comércio on-line deixa futuro das lojas de rua incerto
Portugal poderá receber outro centro comercial IKEA
Apostadores acreditam na vitória de Portugal frente à Rep. Checa
Euro2008: Chamadas a preços especiais
Febre do futebol em ecrãs de Norte a Sul do país
Crise não afasta portugueses do Euro 2008