O Governo ao retirar gradualmente incentivos dos certificados de aforro também é visto como um menor incentivo à poupança, apesar do mercado oferecer alternativas.
A quebra da taxa de poupança das famílias, actualmente em redor de 7,5%, deverá continuar até 2009, pelo menos, acumulando assim seis anos consecutivos de redução. Portugal manter-se-á como um dos países do euro onde menos se poupa. Será o segundo neste ranking logo a seguir à Finlândia.
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