Teixeira dos Santos, que está a apresentar a proposta à imprensa a esta hora, garante: «o facto de revermos em baixa o crescimento esperado para 2008 (dos 2,4% previstos no PEC para os 2,2%) não quer dizer que esteja mais pessimista quanto à capacidade de crescimento da economia portuguesa. Quer dizer que tenho é de ser mais prudente quanto ao exercício orçamental que tenho de fazer».

E adianta ainda: «se alguma prudência temos de ter, não é por receios quanto à robustez da nossa economia, mas pela situação de alguma instabilidade e incerteza quanto à evolução da economia internacional».

Até porque, «os números que temos relativos a este ano, na evolução do investimento e das exportações revelam confiança e dinamismo», assegurou ainda.