«As empresas, tal como as pessoas, morrem e há outras que nascem. E este processo é necessário para o rejuvensescimento do tecido empresarial. A economia é uma realidade viva e em mutação» disse Fernando Teixeira dos Santos, à margem da Conferência do BNP Paribas.
Apesar de considerar estes encerramentos como «algo normal», o ministro admitiu que os números podem também «reflectir algumas dificuldades por parte das empresas prortuguesas geradas pela conjuntura internacional».
De acordo com dados recolhidos pela Coface, no primeiro semestre encontravam-se igualmente a decorrer nos tribunais mais 475 acções de insolvência do que em igual período do ano passado, incluindo as que resultaram em falência e as que conseguiram planos de recuperação, o que eleva para 1.977 o total de processos em curso.
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