Trata-se de mais de 162 milhões do que em 2007, um agravamento exagerado e «socialmente injusto», considera José Morgado, da Deco, que tem dúvidas quanto à necessidade de serem os consumidores a continuarem a financiar o sistema.
Os custos com as energias renováveis, que agravam a factura de electricidade das famílias, têm vindo a subir exponencialmente de ano para ano: passaram de 106 milhões de euros em 2006 para 190 milhões em 2007 e este ano vão atingir os 352 milhões de euros, de acordo com a Entidade Reguladora do Sector Eléctrico (ERSE).
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