«Não precisamos de nenhum orçamento rectificativo porque os orçamentos rectificativos destinam-se a aumentar a despesa e nós não vamos por esse caminho», disse o primeiro-ministro, no debate quinzenal que decorre esta quinta-feira na Assembleia da República.
A garantia foi dada em resposta ao deputado do CDS, Paulo Portas, que questionava José Sócrates sobre a possibilidade de as receitas do Estado se verem comprometidas pelo actual momento económico.
José Sócrates manteve, inclusivamente, a promessa de que o Executivo vai «apresentar este ano o défice mais baixo da democracia portuguesa». Recorde-se que a meta do Executivo para o défice orçamental deste ano é de 2,2%.
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