O corte da participação da Paulson na empresa portuguesa resultou de operações efectuadas fora de mercado regulamentado, no dia 18 de Outubro de 2007.

Nessa data, foram alienadas 23.667.057 acções ordinárias da PT, cujos direitos de voto eram imputáveis à Paulson e detidos por conta de fundos onshore e offshore e de contas geridas autonomamente a que a Paulson presta serviços de consultoria para investimento.

Assim, contas feitas, a Paulson detém agora menos de 2% dos direitos de voto na PT.