Em relação à carta enviada pela CMVM ao BCP, o responsável referiu que «as autoridades têm uma função e penso que estão a exercê-la», acrescentando, no entanto, que as mesmas «devem apoiar as instituições financeiras neste momento e não desestabilizá-las»
Quanto ao nome da KPMG para auditora do banco, António Rodrigues diz que esta é «uma das quatro maiores empresas de auditoria mundial e o que faz a diferença são as pessoas que estão no topo».
Sobre a sua manutenção, António Rodrigues explicou que o BCP tem instituições que conserva há 20 anos «e outras que se mantêm há 50».
«O que é importante nesta área é a rotação dos partners», acrescentou.
«Só existem quatro grandes empresas, se rodássemos entre consultoras, os conflitos de interesses poderiam ser muito maiores», disse ainda.
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