Eduardo Toto Salvio tem sido notícia nos últimos dias pela possível renovação, mas enquanto não há confirmação oficial de um acordo, o argentino dá conta de que está muito satisfeito na Luz. «Sinto um amor muito especial pelo Benfica», disse.
 
O camisola 18 respondeu a perguntas dos adeptos numa das redes sociais dos encarnados e ali explicou que está bem no clube e em Lisboa.
 
«Gostamos de viver aqui, desde o primeiro ano que gostamos, tanto eu como a minha família, para mim é uma cidade linda, que tem tudo. Eu, a minha mulher e o meu filho temos uma vida muito boa», garantiu Salvio.
 
«Sinto um amor muito especial pelo Benfica, sempre que posso demonstro-o e digo-o», acrescentou o argentino, um dos futebolitas mais ativos do clube encarnado nas redes sociais.
 
«O Benfica é a minha casa, sinto um amor muito grande pelo clube, pelos adeptos, por tudo. Estou muito feliz aqui. Vivo cada dia como se fosse o último, ao máximo», destacou ainda.
 
As perguntas tiveram também um lado mais pessoal. Por exemplo, Toto Salvio explicou que «antes de entrar em campo, ouve-se cumbia argentina», para depois revelar: «O Nico Gaitán é o que está encarregado da música. Depois, ouvimos a música dos adeptos e o hino do Benfica. As minhas bandas preferidas? Damas Gratis e Los del Fuego.»
 
Salvio contou também que desde sempre teve um jogador que idolatrou. «Juan Roman Riquelme, um jogador histórico do Boca Juniors. Para mim, está acima de todos. Até que termine carreira, será sempre o meu ídolo.»
 
Mais complicado é dizer quem é o melhor amigo que tem no clube da Luz. «Temos uma equipa muito unida e dizer apenas um é muito difícil, há aqui uma união, não importa se se é argentino, brasileiro ou português, mas claro que estou mais perto dos argentinos, dou-me bem com eles», afirmou.
 
Salvio referiu por fim que cada golo que marcou pelo clube viveu-o «com muita paixão», independentemente do adversário. «mas se tiver de dizer o mais bonito, para mim foi ao PSV na Liga Europa. Não sei quantos golos marquei, mas vivi-os com muita paixão», concluiu.