Com o fecho dos SAP ficam nos cofres do Estado entre 25 a 30 milhões de euros, sublinha o CM, recordando o valor avançado pelo próprio ministro Correia de Campos quando em Maio se pronunciou sobre os custos estimados dessas unidades de saúde em funcionamento.
A este valor soma-se uma verba de 150 milhões de euros, que não vão ser canalizados para a comparticipação de medicamentos e outros 150 milhões de euros que não serão destinados à comparticipação dos meios de diagnóstico e terapêutico, como análises clínicas, Raios X, TAC (tomografia axial computorizada) e electrocardiogramas, sublinha o diário.
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