Os dois tenistas portugueses juntam-se a caras conhecidas do circuito como os espanhóis Feliciano López e Tommy Robredo, os franceses Richard Gasquet e Jeremy Chardy e ainda as promessas do ténis mundial Nick Kyrgios e Borna Coric.
João Zilhão não excluiu a hipótese de pelo menos um dos restantes convites vir a ser atribuído a um tenista do top 10. «Claro que há essa possibilidade. Vamos ter de esperar mais uns dias ou semanas. Temos de tomar decisões porque queremos ajudar o ténis português. Há grandes valores a apostar na carreira internacional como o Gastão Elias e o Rui Machado», acrescentou o responsável antes de reconhecer que teve dificuldades na contratação de tenistas.
«Conseguimos começar a tratar da área dos jogadores apenas este ano. Esta é uma área que convém ser tratada com mais antecedência, no ano anterior, para garantir que se conseguem contratar jogadores antes de terem o calendário definido. Este evento foi uma incógnita no calendário ATP até há pouco tempo. Eventualmente, para o ano será mais fácil garantir alguns jogadores que optaram por um calendário diferente.»
A 26.ª edição do Estoril Open não terá este ano competição feminina e vai realizar-se pela primeira vez no Estoril, depois de 25 anos no complexo do Jamor. «É o regresso à sua casa, onde devia ter nascido e de onde nunca devia ter saído», sublinhou o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras.
Os trabalhos de requalificação do Clube de Ténis do Estoril – casa que vai acolher o torneio – estão ainda fase de andamento, numa requalificação que abrange uma área total de 30 mil metros quadrados. A capacidade máxima do court central será reduzida para 3 544 pessoas e haverá sessões noturnas quarta, quinta e sexta-feira, uma novidade face às anteriores edições.
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