Adrien Silva e Fredy Montero deram conta do bom espírito que se vive no balneário do Sporting depois de um bom arranque de temporada. O médio e o avançado participaram numa sessão de autógrafos, promovida por uma marca desportiva, e puderam comprovar o bom ambiente que se alarga aos adeptos que compareceram em grande número.

Uma temporada bem diferente para Adrien que, ao contrário da época passada, pode sorrir com mais frequência. «Toda a gente se sente melhor com vitórias. Só com vitórias é que podemos evoluir», contou o jogador numa animada conversa com o humorista Pedro Fernandes.

Dez estórias que contam a história de Fredy Montero

Fredy Montero ainda não estava em Alvalade no annus horribilis do leão, mas garante que encontrou um grupo motivado. «Foi um prazer conhecer um grupo com grandes expetativas. É fácil quando se encontra este tipo de pessoas como o Adrien», destacou o colombiano.

A ação tinha como objetivo promover as botas que os dois jogadores utilizam nos jogos e isso foi pretexto para abordar o jogo do Dragão, da próxima jornada da Liga. «Não chega só as botas, tem de ser a equipa toda a dar o máximo. Só assim podemos conquistar os três pontos», destacou Adrien. Montero foi ainda mais pragmático. «Tudo começa na cabeça e termina nas botas», atirou o «matador».

A conversa também passou pelo plano pessoal. Adrien revelou que ainda hesitou, aos seis anos, se iria seguir pelo caminho do futebol. «Comecei cedo no futebol, aos seis anos, mas também experimentei judo e natação», contou. Já Montero, se não fosse goleador, queria ser «doutor». «Seguramente, médico de clínica geral. Uma das minhas tias é médica e tinha o sonho de ser como ela», contou ainda Fredy num tom mais intimista.