O Benfica revelou no Relatório e Contas enviado à CMVM que Schjelderup e Tengstedt podem atingir um valor total de custo superior aos 24 milhões de euros: 14 milhões o primeiro e 10 milhões Tendstedt.
No entanto é importante referir que este é um valor contabilístico, que inclui todos os custos: aquisição dos direitos, encargos com comissões, encargos com o mecanismo de solidariedade, o efeito da atualização financeira decorrente do plano de pagamentos e ainda a totalidade dos valores variáveis dependents de objetivos.
Nessa mesma ótica, Kökçü pode ter um custo final contabilístico de 29,7 milhões de euros, Ausrnes pode ter um custo final contabilístico de 14,6 milhões de euros, João Victor pode ter um custo final contabilístico de 9,4 milhões de euros.
Já Enzo Fernández teve um custo final contabilístico de 16,2 milhões de euros por 75 por cento do passe e gerou uma mais-valia contabilística (que não é real, porque desconta por exemplo a avaliação financeira do jogador no momento da venda) de 65 milhões de euros. Este valor leva em conta retenção do mecanismo de solidariedade, a percentagem do passe do River Plate, os gastos com comissões e, lá está, «o valor líquido contabilístico do direito do atleta à data de alienação».