Daniel Freitas foi suspenso pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) por três anos na sequência da «Operação Prova Limpa», neste caso por um período de três anos, por «posse de substância proibida e método proibido», tal como já tinha acontecido com seis ciclistas da W52-FC Porto, revela a instituição no seu site oficial.

O ciclista da Rádio Popular-Boavista, de 31 anos, tinha sido punido com quatro anos, mas viu a pena reduzida em um ano por ter confessado a violação das normas antidopagem, tal como já tinha acontecido com os ciclistas da W52-FC Porto, Ricardo Vilela, Daniel Mestre, José Neves, Samuel Caldeira, Rui Vinhas e Ricardo Mestre.

João Rodrigues foi punido com uma pena mais pesada (sete anos), devido a «irregularidades no passaporte biológico».