Fernando Pinto considera que «o relatório agora referido vem confirmar a importância da TAP no contexto das companhias europeias» e que esta robustez resulta de dois factores principais.
Em primeiro lugar, «o desenvolvimento do ¿hub¿ de Lisboa que valoriza o papel da TAP, mas também do País, como plataforma giratória no tráfego e na actividade económica entre a Europa e o Brasil e a África».
E o outro, o processo de recuperação da TAP «que é hoje uma companhia mais forte, quer em prestígio quer em dimensão e quer ainda pela sua ligação à Star Alliance».
Estas são as condições que, na opinião do mesmo responsável, proporcionam à TAP «melhores condições para resistir às crises internacionais, como acontece actualmente com as graves dificuldades que o elevado preço dos combustíveis está a colocar ao transporte aéreo».
Recorde-se que o relatório do banco de investimento britânico, conhecido esta segunda-feira, insere a TAP no grupo das nove companhias aéreas europeias que têm qualidades para «sobreviver» no sector da aviação, ao contrário de outras que têm um futuro incerto.
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