Quer na indústria pesada, quer na indústria de brinquedos, podemos encontrar há já algum tempo dispositivos que desempenham, pelo menos, algumas funções automáticas. Mas actualmente já vamos descobrindo robôs com muito mais características para além do básico.

Clique na foto para ver os melhores robôs



Alguns deles trazem grandes benefícios à humanidade. Outros já estão dentro do mundo do trabalho corporativo, sendo responsáveis por tarefas complexas ou entediantes ou mesmo situações consideradas impraticáveis há uma década atrás.

Uns abrem caminho para um futuro melhor ou impressionam pela sua capacidade de imitar formas de vida. E há ainda aqueles que nos fazem sentir apreensivos quando nos apercebemos do seu poder.

O ASIMO, um robô produzido pelos engenheiros da Honda tem cerca de 34 graus de liberdade entre eles andar, falar, dançar, fazer jogging, subir escadas ou agarrar objectos.

Os robôs totalmente autónomos ainda são uma raridade. Apesar de parecer que alguns deles sabem o que estão a fazer, a grande maioria comporta-se simplesmente de acordo com o que os seus operadores humanos lhes dizem para fazer. O Autosub é a excepção à regra já que já que não está ligado a nada e não dispõe de piloto.

Num armazém equipado com os robôs Kiva, após receberem uma ordem, as máquinas movimentam-se através de uma série de códigos de barras presos ao chão ou uma rede de comunicação wi-fi para se posicionarem sob as prateleiras que contenham a mercadoria escolhida, transportando-a, de seguida, até aos trabalhadores.

A empresa Fanuc Robotics da Michigan criou o que afirma ser o «maior do mundo e mais forte robô de seis eixos» projectado para tarefas de montagem de veículos automóveis.

Já a Mars Science Laboratory Rover desenvolveu um robô cujo preço ultrapassa os 2,3 mil milhões de dólares (1,6 mil milhões de euros) e pode funcionar durante quase dois anos¿ num planeta longínquo.