Está prevista a chegada de um total de 600 efetivos nos próximos dias, de acordo com um comunicado divulgado pelo Ecowas, de modo «a libertar as tropas angolanas (...) e apoiar a restauração da ordem constitucional».
Os militares que conduziram o golpe de estado no mês passado acusavam o contingente angolano de conspirar com o governo da Guiné-Bissau para aniquilar o exército.
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