António Cabrita disse, nas alegações finais do processo movido pela família McCann contra Gonçalo Amaral, que o relatório «extremamente confidencial» da "National Policy Investigation Agency», organismo britânico privado, «considera que se devia investigar não só o rapto como também a morte da criança» inglesa.
Junto aos autos, o documento, elaborado por um detective que se deslocou à Praia da Luz, refere ainda que o agente teve «forte convicção do envolvimento dos pais no desaparecimento da filha» e que tanto Kate como Gerry McCann «empenharam-se em transmitir uma imagem positiva».
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